Compartilhando minha rubrica que uso para pensar sobre quão eficazes são as liquidações de protocolos: 1. Quanto foi liquidado em termos nominais? 2. Quanto (se houver) resultou em falências? 3. Quanto de receita veio das liquidações? 4. Quanto dessa falência foi coberto? Se as respostas forem assim: 1. X 2. Y << X 3. Z > Y 4. Y Então tudo está bem. Caso contrário, não é bom. Uma vez que um protocolo atrai uma rede diversificada de liquidadores (passo 1), o principal desafio muitas vezes se torna ajustar Y e Z. O objetivo é equilibrar as perdas potenciais de falência com as receitas de liquidação. Liquidações sem risco de falência coberta podem significar que o protocolo é excessivamente rigoroso, penalizando e limitando desnecessariamente os usuários alavancados.