manter este equilíbrio é uma das partes mais difíceis de observar a maturação da tecnologia de ponta. eu *trabalhei* em empresas, e por um lado, é importante entender onde podemos aprender com o que existe, como podemos pegar emprestado de outros setores, aprender com os erros dos outros e aplicar o melhor do que sabemos que existe a novos domínios. por outro lado, é importante continuar a desafiar suposições, fazer as coisas de forma diferente, não se conformar com os manuais existentes, dar à infraestrutura a chance de nos mostrar o que o passado não conseguiu conceber. no final, tudo se resume a evitar o que eu chamo de teatro corporativo - a performance da maturidade, a ilusão de sucesso, processos apenas por causa de processos. devemos constantemente nos perguntar POR QUÊ desafiar nossas suposições e evitar agir por inércia para proteger a magia.